sexta-feira, 26 de abril de 2013

Vantagens e Desvantagens da fotografia digital



  • Vantagens:
  • As câmeras digitais não necessitam de filmes e revelação, o que é uma grande economia de gastos;
  • Você mesmo pode fazer todo o processo fotográfico: tirar as fotos, descarrega-las no computador e se necessário imprimi-las na sua impressora doméstica;
  • também é possível ver as fotos as sua câmera digital em uma TV comum, bastando para isso conectá-la com um cabo na mesma;
  • as câmeras digitais são capazes de tirar de dezenas a milhares de fotos, dependendo da sua memória.


  • Desvantagens:
  • O seu custo comparado com os das câmeras tradicionais, elas são muito mais caras, principalmente os modelos mais sofisticados para uso profissional;
  • Os modelos mais simples levam vários segundos entre uma foto e outra, não conseguindo tirar fotos em sequência rápida;
  • As câmeras de baixa resolução não permitem uma cópia impressa de boa qualidade.




 
     Para o futuro próximo máquinas fotográficas convencionais ainda terão uma vantagem de qualidade sobre as máquinas fotográficas digitais, mas máquinas fotográficas digitais não são o único modo para adquirir imagens digitais. Você também pode usar uma máquina fotográfica de filme tradicional e então ter seus slides, negativos ou impressões escaneadas em um formato digital.
   As diferenças não são desvantagens, mas oportunidades a serem exploradas artisticamente.
 
 
 
 
http://gigadicas.com/vantagensedesvantagens.html

 
 
 
 
 

Trabalho sobre Fotografia Digital - Slides

Slides utilizados na apresentação sobre Fotografia Digital na disciplina de Comunicação e Linguagem da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES).

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Os melhores álbuns virtuais

 Flickr: 



Flickr (fonte)

     Criado pelo Yahoo, o serviço é bastante simples e eficaz. Porém o Flickr não oferece muitas alternativas para o usuário que deseja editar imagens. Ele ainda funciona como uma rede social, com grupos de discussão.

Para começar a usar o serviço é preciso fazer uma conta de e-mail no Yahoo e depois criar um login para começar a armazenar as fotos no seu álbum virtual. 

O Flickr oferece uma opção de conta gratuita e outra que custa R$ 45,90 por ano, com mais ferramentas. De graça, o usuário pode enviar fotos de até 10MB, quantidade boa de espaço para até 200 fotos. Ainda é possível enviar vídeos de 150 MB, mas nesse caso, o serviço é limitado a dois arquivos por mês.

Photobucket: 


Photobucket (fonte)

Para os usuários que querem um serviço mais completo, com a possibilidade de edição total de imagens (como o redimensionamento de imagens, cortes, efeitos, texto), uma boa alternativa é o Photobucket. 

Mesmo em inglês, este serviço é bom tanto para usuários iniciantes e que não precisam de tantas ferramentas, quanto para quem precisa hospedar imagens para montar um site, por exemplo.

O cadastro no site é gratuito, mas ainda há uma versão pró que é mais completa. No Photobucket o usuário tem 1 GB de espaço para armazenar imagens e transferência mensal de 25 GB. O serviço ainda disponibiliza mais espaço para vídeos que o Flickr.

Picasa: 


Picasa (fonte)

Criado pelo Google, o serviço também é muito querido por fotógrafos. Uma boa vantagem deste serviço é ser integrado com todos os serviços do Gigante da Internet, como a rede de blogs Blogger por exemplo.

Como nas outras duas opções, o Picasa também oferece a opção de armazenamento de vídeos, de 320 pixels em MP4. Em português, o site ainda mostra a tradução de comentários de algumas imagens, além de um campo de busca de fotos pelo serviço. O Picasa oferece 1 GB de espaço para seu álbum virtual.

Para se cadastrar no serviço, basta ter uma conta de e-mail no Google. O site ainda oferece notificações por e-mail para você saber sobre novidades no seu álbum.


quinta-feira, 11 de abril de 2013

Fotografia Digital

História

A fotografia digital é embrionária da Guerra Fria, mais especificamente no programa espacial norte-americano. As primeiras imagens sem filme registraram a superfície de Marte e foram capturadas por uma câmera de televisão a bordo da sonda Mariner 4, em 1965. Eram 22 imagens em preto e branco de apenas 0,04 megapixels. Ainda não eram “puramente digitais”, já que os sensores daquela época capturavam imagens por princípios analógicos televisivos.


Foto feita pela sonda Mariner 4 (Fonte)

Em 1975, a Kodak apresentaria o primeiro protótipo de uma câmera sem filme baseada no sensor CCD. O equipamento pesava quatro quilos e gravava as imagens de 0,01 megapixels em fita cassete.  No ano seguinte, a própria Fairchild, por sua vez, colocaria no mercado sua câmera de CCD, a MV-101 – o primeiro modelo comercial da história.


Primeiro protótipo de câmera sem filme - Kodak, 1975 (Fonte)

A primeira câmera digital seria a Fairchild All-Sky Camera que tinha um microcomputador para processar as imagens acopladas, o que lhe renderia o título de “digital”.

Apesar do pioneirismo da Kodak e da Fairchild, quem daria às câmeras sem filme o status de produto de consumo seria a Sony, que em 1981 anunciaria sua primeira Mavica, com preço estimado em US$ 12 mil. O protótipo, de 0,3 megapixels, armazenava até 50 fotos coloridas nos inovadores Mavipaks, disquetes de 2 polegadas.

A segunda revolução, segundo a Associação de Marketing e Fotografia (PMA) dos Estados Unidos, aconteceu durante o ano de 2003, quando, pela primeira vez, a penetração das câmeras digitais superou 22% das residências americanas, chegando a 28%. Para efeito de comparação, a PMA revela que no início de 2005, os modelos mais populares eram os de 4 megapixels, posição que um ano antes, era ocupada pelas câmeras de 3 megapixels.

quarta-feira, 20 de março de 2013

Quem veio antes, o ovo ou a galinha?

Uma questão que é discutida há tempos: quem, afinal, veio primeiro? Muitos acreditam ter sido a galinha, mas no caso da fotografia digital acontece totalmente ao contrário. O ovo veio antes.


A primeira fotografia digital surgiu antes mesmo da primeira câmera digital, em 1957, quando Russell Kirsch criou uma imagem digital de seu filho empregando um dispositivo que transformava as imagens em matrizes de zeros e uns.